sábado, 23 de janeiro de 2010


Avatar do avatar.

Dois dos filmes mais aguardados do ano estão com estréia programada para novembro, “2012″ com o ator John Cusack e “Lua Nova” com… como é mesmo o nome? O primeiro pelos efeitos especiais e tema recorrente nos últimos anos, catástrofe. Nem direi fim do mundo pois sempre sobra meia dúzia de humanos para contar a história. O segundo pela curiosidade dos fãs da série de livros ‘Crepúsculo’. Na onda dos fãs, curiosos querendo entender o motivo da série conquistar tantos fanáticos.

No entanto, na minha opinião, essas duas esperas não se comparam ao aguardado filme de James Cameron que será lançado em dezembro, “Avatar”. O longa do diretor do finado “Titanic”, mistura tudo aquilo que as pessoas querem ver em um bom filme, ação, aventura, fantasia, ficção e, principalmente, romance. A eterna luta do bem contra o mal, em um mundo fantástico.

O roteiro, escrito pelo próprio Cameron, conta a história de uma lua chamada Pandora, onde vivem humanóides conhecidos como Na’vi. Em algum lugar no futuro os humanos decidem explorar o planeta, através de um ser criado pela recombinação de DNA humano e extraterrestre, e controlado mentalmente por um humano. Essa criatura dá nome ao filme.

Figuras animadas feitas em computador, atuando ao lado de humanos.

Desde 1997, James Cameron não dirige um filme. Justamente após aquele que foi considerado um dos mais cultuados longas da história do cinema, Titanic. Foram mais de dez anos de espera para que a tecnologia fosse capaz de criar todos os detalhes do filme idealizado por Cameron em 1995. Aliado aos 4 anos de produção, a expectativa só aumenta.

Muito pouco, além do trailer foi divulgado sobre o filme. Mas a julgar pelo trailer, pelo menos no visual o filme promete.

Avatar pode ser reproduzida em tecnologia IMAX 3D. Infelizmente são poucas as salas de cinema capazes de reproduzir essa tecnologia que necessita de óculos especiais e uma tela gigante para proporcionar o máximo aproveitamento.

chato é descobrir que o novo filme de Bruce Willis, "substitutos" poderia ter o mesmo título de avatar , mas tendo menos estardalhaço e menos efeitos assim como investimentos financeiros, pois aborda quase o termo de uso de avatares , com uma hístoria muito mais redonda.

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