Excentricidade é isso aí! A criatividade humana não tem limites. O artista performático Stelios Arcadious é uma prova disso. Ele simplesmente implantou uma "terceira orelha" no seu antebraço esquerdo. É amigo, não é um devaneio de filme futurista. O australiano nascido em Chipre e que já filmou seus pulmões e seu estômago procurou durante dez anos um cirurgião que aceitasse fazer a controvertida operação.
A orelha foi criada em laboratório usando células humanas e implantada na pele como uma bizarra bijuteria. A técnica foi a mesma que implantou uma orelha nas costas de um rato. Lembram?
Assim que a orelha estiver totalmente desenvolvida, Arcadious espera poder implantar um microfone no antebraço.
"Espero ter um pequeno microfone implantado de forma que ele seja conectado a um transmissor. Assim, você poderá ouvir o que meu orelha está ouvindo", comentou o australiano ao jornal "Daily Mail". Aí é que entra a tal "arte" nesta história bizarra. O corpo é sua plataforma de trabalho.
Arcadious teve a idéia do implante depois de trabalhar como pesquisador da Unidade Digital da Nottingham Trent University. Ao que parece, havia muito tempo ocioso. Né? Ou estou redondamente enganado e, na verdade, estamos diante de um artista visionário (ou seria orelhonário?).
A orelha foi criada em laboratório usando células humanas e implantada na pele como uma bizarra bijuteria. A técnica foi a mesma que implantou uma orelha nas costas de um rato. Lembram?
Assim que a orelha estiver totalmente desenvolvida, Arcadious espera poder implantar um microfone no antebraço.
"Espero ter um pequeno microfone implantado de forma que ele seja conectado a um transmissor. Assim, você poderá ouvir o que meu orelha está ouvindo", comentou o australiano ao jornal "Daily Mail". Aí é que entra a tal "arte" nesta história bizarra. O corpo é sua plataforma de trabalho.
Arcadious teve a idéia do implante depois de trabalhar como pesquisador da Unidade Digital da Nottingham Trent University. Ao que parece, havia muito tempo ocioso. Né? Ou estou redondamente enganado e, na verdade, estamos diante de um artista visionário (ou seria orelhonário?).
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