Enquanto tava curtindo minha pnêumonia não conheci coisa melhor.
Jorge Furtado definitivamente é um dos maiores nomes do cinema brasileiro. Dono do ótimo “Meu Tio Matou um Cara” e do excelente e um dos melhores filmes brasileiros de todos os tempos “O Homem que Copiava”, Furtado está de volta, mais uma vez com Lázaro Ramos e grande elenco em “Saneamento Básico – O Filme”.
No longa, Furtado consegue, através das excelentes atuações do elenco, falar sobre um tema importante para toda a população de maneira cômica e bastante inteligente. Com um roteiro muito bem escrito que ganha vida a cada diálogo primoroso, “Saneamento Básico” diverte a platéia ao mesmo tempo em que cumpri seu papel social.
“Saneamento” já começa excelente, com uma narração em off de Fernanda Torres convidando a todos para sentarem e perguntando se começa ou se espera os atrasados chegarem pra sessão. O jogo de palavras de Furtado utilizado na fala de Fernanda, que por sua vez joga conosco, é genial.
O filme foca no casal de protagonistas vivido por Marina (Fernanda Torres) e Joaquim (Wagner Moura), que unem os membros de seu vilarejo para ir até a prefeitura atrás de verba para tapar a fossa que está a céu aberto e cheira muito mal, podendo até trazer doenças para os habitantes, principalmente para as crianças. O problema é que a única verba disponível está destinada à realização de um curta-metragem de 10 minutos. Caberá então ao casal reunir mais pessoas para fazer o curta com esta verba e, com o que sobrar do dinheiro, poderem enfim construir a tão sonhada fossa.
Furtado, porém, não se detém em apenas mostrar o grupo tentando fazer o filme, mas inclui várias cenas no meio da trama principal, como as ótimas participações de Paulo José e Tonico Pereira (principalmente em suas cenas juntos), para completar ainda mais sua proposta.
Todos os atores estão ótimos, desde o casal de protagonistas, que possui uma química incrível, às participações especiais e hilárias de Zeu Brito e Lúcio Mauro Filho.
“Saneamento Básico – O Filme” é obrigatório para todo amante da 7º arte e do cinema brasileiro.
No longa, Furtado consegue, através das excelentes atuações do elenco, falar sobre um tema importante para toda a população de maneira cômica e bastante inteligente. Com um roteiro muito bem escrito que ganha vida a cada diálogo primoroso, “Saneamento Básico” diverte a platéia ao mesmo tempo em que cumpri seu papel social.
“Saneamento” já começa excelente, com uma narração em off de Fernanda Torres convidando a todos para sentarem e perguntando se começa ou se espera os atrasados chegarem pra sessão. O jogo de palavras de Furtado utilizado na fala de Fernanda, que por sua vez joga conosco, é genial.
O filme foca no casal de protagonistas vivido por Marina (Fernanda Torres) e Joaquim (Wagner Moura), que unem os membros de seu vilarejo para ir até a prefeitura atrás de verba para tapar a fossa que está a céu aberto e cheira muito mal, podendo até trazer doenças para os habitantes, principalmente para as crianças. O problema é que a única verba disponível está destinada à realização de um curta-metragem de 10 minutos. Caberá então ao casal reunir mais pessoas para fazer o curta com esta verba e, com o que sobrar do dinheiro, poderem enfim construir a tão sonhada fossa.
Furtado, porém, não se detém em apenas mostrar o grupo tentando fazer o filme, mas inclui várias cenas no meio da trama principal, como as ótimas participações de Paulo José e Tonico Pereira (principalmente em suas cenas juntos), para completar ainda mais sua proposta.
Todos os atores estão ótimos, desde o casal de protagonistas, que possui uma química incrível, às participações especiais e hilárias de Zeu Brito e Lúcio Mauro Filho.
“Saneamento Básico – O Filme” é obrigatório para todo amante da 7º arte e do cinema brasileiro.
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